VIRTUDE DA RAZÃO PRATICA
Aristóteles apresenta uma
investigação e uma forma ampla e profunda aquilo que se diferencia uma virtude
moral de outras tendências naturais
que levam alguém a fazer algo por um ato mecânico sem medir uma consequência
posterior, com isso ele determina que seja necessário
na conduta, o agir sem excesso, agir com firmeza levando em conta a situação
concreta do Homem, um ser que está acima, que não é definido apenas pela razão.
Onde neste meio-termo se encaixa como se deve entender, que é especificamente
por uma virtude moral, que se descreve como um “atributo do que se encontra em conformidade com aquilo que se considera
correto; que está de acordo com preceitos e regras que governam suas ações,
segundo a justiça e a equidade natural, honestidade”, ou seja, buscando um equilíbrio,
reconhecer sua forma especifica, pois em suas ações surgem fatores que podem surgir
como em si mesmo como vícios, que tendem se levar por atos perversos paralelos
a conduta, como inveja, imprudência; podemos classificar como emoções excessos.
Mas na virtude se
busca uma harmonia, um objetivo sem excesso, um alvo a ser alcançado, onde a
essência da virtude e moral é determinada por um principio racional, ou seja,
um começo, o que ocorre ou existe primeiro que os demais; o início de uma ação
ou processo. Que dotado de razão, o ser racional homem, que se compreende
segundo a razão, uma capacidade para resolver algo através do raciocínio,
compreender para investigar usando a inteligência de modo abrangente, sendo a
sabedoria prática em harmonia escolhemos meios corretos, sendo executados após
reflexão investigação.
Fonte: material didático elaborado pela Professora Barbara Botter para a disciplina Ética 2 UFES - 2016.
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